08 mayo, 2019

Noticia en portugués y traducida (2) - 2010



Festa da Europa promete levar muita animação à Apúlia

1 de Agosto, 2010

 TRADUCCIÓN AL ESPAÑOL DEBAJO (TRADUCTOR DE GOOGLE)

O Eurodeputado José Manuel Fernandes promove este fim-de-semana (7 e 8 de Agosto) a primeira Festa da Europa. É na praia da Apúlia, Esposende. Um Festival de Folclore com grupos do Minho e de Espanha abrem o evento às 15h00, no sábado. Segue-se um debate no Fórum Rdrigues Sampaio, em Esposende, sobre 'Europa: um espaço de oportunidades'. A noite pormete muita animação com concertinas e cantares ao desafio. A tarde de domingo será preenchia com muita música variada.
Ao longo dos dois dias, haverá ainda barracas de comes e bebes, com carne assada e marisco preparado pelos pescadores da Apúlia.
Aparece e participa neste grande evento popular à beira mar.
Festa da Europa - Programa:
Dia 7 – Sábado
Festival de Folclore
Na Praça dos Sargaceiros – Praia da Apúlia
15h00 – Desfile
15h30 – Actuação
Grupo dos Sargaceiros da Casa do Povo de Apúlia
Grupo Folclórico de Vila Verde – Braga
Grupo Danças e Cantares de Pêrre – Viana do Castelo
Grupo Folklorico ‘Alto Aragón’ de Jaca – Saragoça, (es Huesca) Espanha

19h00
Debate: 'Europa: um espaço de oportunidades'
– Esposende - Fórum Rodrigues Sampaio
- transmissão em directo/moderação pela Esposende Rádio

21h00
Concertinas
Na Praça dos Sargaceiros – Praia da Apúlia

Dia 8 de Agosto, domingo
Festival de Música
Diversos artistas
15h00 – Apúlia - Praça dos Sargaceiros - Praia
- transmissão em directo/apresentação pela Rádio Voz do Neiva

Barracas de comes e bebes (sábado e domingo)
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La fiesta de Europa promete llevar mucha animación a Apulia

1 de agosto de 2010


El eurodiputado José Manuel Fernandes promueve este fin de semana (7 y 8 de agosto) la primera Fiesta de Europa. Es en la playa de Apulia, Esposende. Un Festival de Folclore con grupos del Miño y de España abren el evento a las 15h00, el sábado. Se sigue un debate en el Foro Rdrigues Sampaio, en Esposende, sobre 'Europa: un espacio de oportunidades'. La noche es una gran animación con conciertos y cantares al desafío. La tarde del domingo se llenará con mucha música variada.

A lo largo de los dos días, habrá barracas de comer y beber, con carne asada y marisco preparado por los pescadores de Apulia.
Aparece y participa en este gran evento popular a la orilla del mar.
Fiesta de Europa - Programa:
Día 7 - Sábado
Festival de Folclore
En la Plaza de los Sargaceiros - Playa de Apulia
15h00 - Desfile
15h30 - Actuación
Grupo de los Sargaceiros de la Casa del Pueblo de Apulia
Grupo Folclórico de Vila Verde - Braga
Grupo Danzas y Cantares de Pêrre - Viana do Castelo
Grupo Folklorico 'Alto Aragón' de Jaca - Zaragoza, (es Huesca) España

19:00
Debate: 'Europa: un espacio de oportunidades'
- Esposende - Foro de Rodrigues Sampaio
- transmisión en directo / moderación por la Esposende Radio

21h00
concertinas
En la Plaza de los Sargaceiros - Playa de Apulia

Día 8 de agosto, domingo
Festival de Música
Varios artistas
15h00 - Apulia - Plaza de los Sargaceiros - Playa
- transmisión en directo / presentación por Radio Voz de Neiva

Barracas de comer y beber (sábado y domingo)

06 mayo, 2019

Noticia en portugués y traducida - 2010




Braga, quinta-feira
Europa faz-se na Apúlia com festival de folcloref
2 fotos
2010-08-08 às 06h00
 Rui Serapicos

Na praia mais popular do distrito de Braga, o eurodeputado José Manuel Fernandes (PPE) ofereceu ontem um festival de folclore para valorizar “diferenças num mundo global”.

 “A festa da Europa começa com folclore” e “A Europa constrói-se com diversidades”. José Manuel Fernandes, deputado ao Parlamento Europeu pelo PPE, abriu com estas frases, ontem, na Apúlia, o festival de foclore.

Com os Sargaceiros da Casa do Povo de Apúlia, Grupo Folclórico de Vila Verde, Cantares e Danças de Pêrre — Viana do Castelo e Alto Aragón de Jaca — Saragoça
(es Huesca) (Espanha), o festival iniciou a Festa da Europa, que finda hoje, às 15h00, com um festival de música pela Rádio Voz do Neiva. Ainda ontem, houve em Esposende o debate “Europa: um espaço de oportunidades” e na Apúlia encontro de concertinas.

Não ao exílio dourado


O festival de folclore iniciou às 15h30, na Praça dos Sargaceiros, cheia de gente ao sol de Agosto. Desfilados os grupos, vão ao palco o vice-presidente da Câmara de Esposende, Benjamim Pereira, Dona Tininha — elogiada pela sua acção formativa nos Sargaceiros e José Manuel Fernandes, organizador.
“Muitas vezes cria-se a ideia de que o eurodeputado entra num exílio dourado mas eu volto todos os fins de semana ao meu concelho”, afirmou.

Aludindo à festa em panorama geral de crise, preconizou uma atitude positiva: “quem canta seus males espanta. É preciso confiança. Não é com tristezas que vamos a algum lado”.
Dona Tininha apresentava as danças do Grupo de Sargaceiros. “A chula era a dança preferida de Pedro Homem de Melo”, disse, explicando: “O homem vai à frente buscar a mulher e recua. O mar ora está calmo, ora está agitado...”.

Já fora do palco, José Manuel Fernandes declara ao Correio do Minho que a festa “está a correr bem, com participação. Muita gente, apesar do calor”. “O folclore é a nossa identidade, as nossas raízes mais profundas”. Justifica as opções da festa e vinca que a Europa “só pode desenvolver-se com as diversidades”.

‘Pela nossa terra’

Pela assistência estava a ser distribuída a revista ‘Pela nossa terra’. Sobre o fundo azul, José Manuel Fernandes de casaco preto, camisa branca e gravata laranja, ergue a mão direita para pedir a palavra. Esta primeira página anuncia os temas do interior: “Em defesa dos produtos regionais”, “pela protecção do ambiente”, “por maior segurança dos pescadores e da orla costeira”, “na luta contra a crise e a pobreza”, “pelo primeiro emprego para jovens” e “por maior justiça social”. A contracapa é dedicada à Festa da Europa.

Diz-nos ainda José Manuel Fernandes: “Isto (entenda-se a Festa da Europa) também é um modo de divulgar junto dos minhotos as actividades que tenho vindo a desenvolver no Parlamento Europeu. É uma maneira de cumprir o compromisso: sempre fiz política de proximidade”.
Dando exemplos, garante que na resolução do orçamento para 2011 encontram-se contributos de eleitores minhotos que ele próprio transmitiu, designadamente em políticas de juventude.

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2010-08-08 a las 06h00
 Rui Serapicos

En la playa más popular del distrito de Braga, el eurodiputado José Manuel Fernandes (PPE) ofreció ayer un festival de folclore para valorizar "diferencias en un mundo global".

"La fiesta de Europa comienza con el folclore" y "Europa se construye con diversidades". José Manuel Fernandes, diputado al Parlamento Europeo por el PPE, abrió con estas frases, ayer, en Apulia, el festival de foclore.

Con los Sargaceiros de la Casa del Pueblo de Apulia, Grupo Folclórico de Vila Verde, Cantares y Danzas de Pêrre - Viana do Castelo y Alto Aragón de Jaca - Zaragoza 
(es Huesca) (España), el festival inició la Fiesta de Europa, que concluye hoy, a las 15h00 , con un festival de música por Radio Voz de Neiva. Ayer, hubo en Esposende el debate "Europa: un espacio de oportunidades" y en la Apulia encuentro de concertinas. 

No al exilio de oro

El festival de folclore comenzó a las 15h30, en la Plaza de los Sargaceiros, llena de gente al sol de agosto. En el caso de los grupos, van al escenario al vicepresidente de la Cámara de Esposende, Benjamín Pereira, Doña Tininha - elogiada por su acción formativa en los Sargaceiros y José Manuel Fernandes, organizador.
"Muchas veces se crea la idea de que el eurodiputado entra en un exilio dorado pero yo vuelvo todos los fines de semana a mi concejo", afirmó.

Aludiendo a la fiesta en panorama general de crisis, preconizó una actitud positiva: "quien canta sus males espanta. Se necesita confianza. No es con tristezas que vamos a algún lado ".
Doña Tininha presentaba las danzas del Grupo de Sargaceiros. "La chula era la danza preferida de Pedro Hombre de Melo", dijo, explicando: "El hombre va por delante a buscar a la mujer y retrocede. El mar ora está tranquilo, ya está agitado ... ".

"Ya fuera del escenario, José Manuel Fernandes declara al Correio do Minho que la fiesta" está corriendo bien, con participación. Mucha gente, a pesar del calor ". "El folclore es nuestra identidad, nuestras raíces más profundas". Justifica las opciones de la fiesta y subraya que Europa "sólo puede desarrollarse con las diversidades".

"Por nuestra tierra"

Por la asistencia estaba siendo distribuida la revista 'Por nuestra tierra'. Sobre el fondo azul, José Manuel Fernandes de abrigo negro, camisa blanca y corbata naranja, levanta la mano derecha para pedir la palabra. Esta primera página anuncia los temas del interior: "En defensa de los productos regionales", "por la protección del medio ambiente", "por mayor seguridad de los pescadores y de la costa", "en la lucha contra la crisis y la pobreza", por el primero empleo para jóvenes "y" por mayor justicia social ". La contraportada está dedicada a la Fiesta de Europa.

En el caso de la fiesta de Europa, se dice también José Manuel Fernandes: "Esto (se entiende la Fiesta de Europa) también es un modo de divulgar a los minhotos las actividades que he venido desarrollando en el Parlamento Europeo. Es una manera de cumplir el compromiso: siempre he hecho política de proximidad ".
Dando ejemplos, asegura que en la resolución del presupuesto para 2011 se incluyen contribuciones de votantes minhotos que él mismo transmitió, en particular en políticas de juventud.

05 mayo, 2019

Actuaciones en Portugal - 2010


El Grupo Alto Aragón de Jaca ha participado con gran éxito, en varios festivales de Portugal
RADIO HUESCA
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El grupo folclórico Alto Aragón de Jaca , ha concluido la gira realizada por tierras portuguesas, en la que han participado en varios festivales CIOFF por el norte de Portugal, desde el 31 de Julio hasta el 9 de Agosto. En este mes de agosto el grupo va a participar en distintos festivales de Francia y en localidades de Aragón.
En los primeros días, los 34 componentes que se desplazaron, vieron que el folclore tradicional aragonés era un gran desconocido en el país vecino, pero después de la primera actuación el día 31 de julio en el 46º Festival Internacional de Folclore de Gulpilhares, los organizadores se dieron cuenta de la gran calidad del Alto Aragón de Jaca.,. Este Festival es el más importante del norte de Portugal.
Después de varios días en este festival, participaron en el 32º Festival Internacional de Vila Nova de Gaia, la segunda ciudad por número de habitantes de Portugal. Más adelante participaron en el 23º Festival Internacional de Praia da Costa Nova, en Ílhavo-Aveiro, donde además de la actuación, hicieron un pasacalles por el Paseo marítimo.
Debido a los éxitos anteriores fueron seleccionados, como único grupo europeo además de los portugueses, para participar en la Festa da Europa que tuvo lugar en la ciudad de Apulia, donde parlamentarios europeos les felicitaron por el espectáculo ofrecido.
El sábado y domingo estuvieron en las zonas que estaban afectadas esos días por los incendios forestales. El sábado en el 33º Festival Internacional de Folclore de Pe De Moura-Lomba, y el domingo 8, por la noche, cerraron la gira portuguesa en el Festival de Vouzela, donde les dijeron que habían sido el mejor grupo español que habían visto en los más de 40 años que llevaban haciendo el festival.
En los diferentes espectáculos que realizaron mostraron la Jota de Ansó, una de las Jotas de Hecho, la Jota de Aso de Sobremonte, el Cadril, la Balsurriana, el Tin-Tan, la Pasabilla des Blincos, el Palotiau de Aragüés del Puerto, el Palotiau de Lanuza, el Palotiau de Linás de Broto, el Palitroque de Graus, la Danza de los Pañuelos de Remolinos, el Bolero de Caspe, la Jota de Teruel, la Jota Repetida de Teruel y la Jota de San Lorenzo.
Para este mes de agosto el grupo Alto Aragón tiene pendiente la actuación en festivales en Francia: en Sauveterre de Bearn y en Escot, y en diferentes localidades de Aragón.

Las palabras en negrita o con fondo amarillo son resaltadas por el blog, no por Radio Huesca

03 mayo, 2019

Actividades pre-festival de Jaca - 2019


Los escolares del Monte Oroel sacan el Festival Folklórico de los Pirineos a la calle

Han conocido la cultura, la música y las costumbres de los países que visitarán la ciudad este año
 D.A.
26/04/2019



JACA.- El Festival Folklórico de los Pirineos es el protagonista de la semana cultural del CEIP Monte Oroel de Jaca, que se desarrolla hasta este viernes en el centro jaqués, y que este jueves ha llevado a los más de 230 alumnos del centro a trasladar la música y folklore de los países participantes a las calles y plazas de la ciudad.

Todos los alumnos del centro han participado en las distintas actividades que se están desarrollando a lo largo de esta semana cultural para acercar a los escolares no solo el Festival Folklórico sino también la cultura, música y costumbres de los países que visitarán la ciudad en la 50 edición.
Talleres para preparar instrumentos con materiales reciclados, investigación sobre distintos aspectos de los países (gastronomía, música, historia o naturaleza) así como la preparación de diversos murales son algunas de las tareas que han llevado a cabo los alumnos del centro.
Como colofón, los escolares del Monte Oroel —de infantil a sexto de primaria— han trasladado a las calles de Jaca su particular festival, representando a una decena de países y desfilando hasta la plaza Ripa donde han ejecutado bailes típicos de Méjico, Nueva Zelanda, Guinea Conakry y Canadá para, posteriormente, trasladarse al centro educativo donde se han ofrecido el resto de actuaciones que han correspondido los demás países estudiados durante esta semana: EE.UU, Francia, Rusia, Puerto Rico, Alemania y Ecuador.
Este viernes, se cerrará la semana cultural con una actividad interdisciplinar con la participación un grupo de batucada y el Grupo Folklórico Altoaragón.
La actividad está incluida dentro del proyecto de trabajo "La vuelta al mundo de la mano del Festival Folklórico de los Pirineos" que está desarrollándose durante este año en los colegios e institutos de la localidad y que quiere acercar el certamen a los escolares de Jaca.



01 mayo, 2019

Sobre los Dances de Sta. Orosia - 1992


De la tradición oral a la escrita

Reflexión sobre los dances en
honor a Santa Orosia

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En nuestro caso, cuando nos referimos a los dances de Santa Orosia estamos pensando en los realizados tanto en Yebra de Basa como en Jaca, pueblos que veneran a la misma patrona y que con sus lógicas diferencias realizan básicamente los mismos ritos religiosos-populares. Desde luego la festividad de Santa Orosia no puede entenderse sin la unión de estas dos localidades, hermanadas en la tradición y religiosidad, que participan de las mismas costumbres, se reparten el cuerpo de la Santa (la cabeza en Yebra y el resto del cuerpo en Jaca) y que polarizan las romerías en la vieja sociedad pirenaica.
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El carácter religioso de estos dances es indispensable. Aunque hay muchos añadidos y matizaciones profanas, el conjunto es una conmemoración festiva patronal. incluso en los bailes, a los que hay que atribuir un sentido ritual y reverencial. A pesar de que los dances de Jaca y Yebra poseen caracteres que los relacionan con costumbres muy anteriores al siglo XVI, es desde este momento cuando podemos basarnos en datos significativos que respaldan su antigüedad.
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Otros datos nada fiables son las fechas que aparecen en algunos instrumentos de la zona (flauta y salterio), fruto sin duda de absurdas manifestaciones muy posteriores en el tiempo.
El Dance de Santa Orosia, baile pseudoreligioso al igual que el paloteao, interpretado en la procesión del día de la fiesta de la Patrona es sin duda uno de los dances más interesantes de nuestro repertorio folclórico nacional. Ejecutado en honor de la Santa, se dejó de bailar antes de 1.920 y fue recuperado en los años setenta afortunadamente por el Grupo Folklórico Alto Aragón. realizándose desde entonces ininterrumpidamente por componentes de dicha agrupación. Es, desde luego, el baile más representativo de la ciudad, puesto que el actual paloteao de Jaca surgió ante la decadencia del dance de castañuelas con la idea de hacer uno similar al de Yebra.
Por lo que respecta pues al paloteao de Jaca, las fuentes consultadas (antiguos danzantes de principios de siglo) no recuerdan que existiera éste antes del dance, aunque siempre se comentó la existencia de uno propio de la ciudad y que se perdió completamente. Si bien nadie pudo concretar el año, recuerdan que en la década de los años veinte vino un señor de Yebra contratado por el ayuntamiento y fue él quien enseñó ese paloteao a todos los danzantes. Ensayaban en el “Fado” (lugar de baile que se hallaba en la calle Ramón y Cajal, empleado también para ensayos de la antigua banda de música) y en veinte días lo aprendieron. Al año siguiente salieron en la procesión ejecutándolo y olvidándose del dance, aunque vestidos todavía con su indumentaria habitual hasta los años cincuenta. A pesar de que este paloteao de Jaca es pues una copia del de Yebra (aun presentando diferencias en las mudanzas y denominación de las mismas) no deja de ser un baile íntimamente relacionado religiosa y musicalmente con el dance y desde luego tan arraigado en nuestra ciudad como este último.
Básicamente la realización actual de estas dos manifestaciones folclóricas es idéntica a la de principios de siglo. El dance consta de ocho danzantes y músico. Se sitúan en la procesión delante de la Sarna, en dos hileras paralelas que realzan un sencillo baile de delante hacia atrás ininterrumpidamente durante toda la procesión No realizan prácticamente cruces o dibujos, siendo su nota más característica la constante ejecución con un característico “brincado” al son de toques cortos de castañuelas. La indumentaria consta de traje blanco ribeteado en colores (calzón y chaquetilla) con cintas y cascabeles en puños y aberturas de calzones, camisa blanca, pañuelos de flores cruzándoles a modo de banda (por lo menos en los años veinte), medias blancas y alpargatas de cáñamo. Portaban rosas en la boca. orejas y ojal de la chaqueta.
El paloteao de Jaca consta de ocho danzantes, mayoral, rabadán y músico. Se realizaba también a lo largo de toda la procesión, siendo un baile de mayor complejidad al alternarse continuamente las distintas mudanzas de que se compone. La vestimenta actual varía respecto a la del dance: traje negro (calzón, chaleco). camisa, marinetas y medias blancas, alpargatas de cáñamo y pañuelo de flores cruzándoles el cuerpo. Portan una flor en la boca, sombrero de Sástago con cintas y cascabeles bajo las rodillas. Este paloteao puede considerarse como una de las piezas más puras y conocidas del folclore aragonés Hay que tener en cuenta que en la festividad de Santa Orosia participaban todos los pueblos del “Viejo Aragón”; los de la parte oriental acudían a Yebra con las cruces de romeros y pendones, los de la zona occidental acudían a Jaca. Este hecho puede ser uno de los motivos por los que haya sido tan conocido y conservado, y aunque no se realiza íntegro en la actualidad (ya que por lo menos en el de Yebra se hacían más mudanzas y la pastorada entre mayoral y rabadán , no ha perdido el carácter y funcionalidad originales.
Oscuros son los orígenes de la música. Si bien es cierto que puede existir desde el mismo origen de esta tradición, u pasado se diluye en la bruma de los tiempos, …
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La música de estos dos dances es distinta, sin embargo presentan diversos aspectos en común que verifican una vez más la unión entre el folclore de una zona reducida determinada. Ambos ejemplos conceden especial importancia a los elementos rítmicos, siendo una música básicamente melódica y no armónica. Los instrumentos que ambos utilizan son los mismos, el salterio o “chicotén” y la flauta o “chiflo”, siendo en este aspecto organológico donde más se puede entrever el aspecto mágico-simbólico que subyace en la música popular (revestimiento de la flauta con piel de culebra como símbolo de fertilidad o corno protección y ayuda, brujería. relación con los ritos del solsticio de verano, curación de enfermedades, exorcismos de “espirituadas”, culto a elementos naturales, etc.) y también el trasiego cultural y popular que entre las dos vertientes del Pirineo se ha establecido desde siempre, sobre todo a través de las principales rutas de peregrinación y romerías (no hay más que observar el arraigo que todavía tienen estos dos instrumentos, aunque algo diferentes, en varios pueblos franceses del valle de Ossau y en las conexiones con ciertas manifestaciones vascas y navarras, lo que hace pensar sin duda en una tradición pirenaico occidental).
Por otra parte la causa de que estos instrumentos hayan sido absorbidos por la Iglesia hay que buscarla en la convivencia existente desde siempre en el fenómeno de Santa Orosia entre elementos cristianos y paganos.
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Esta concepción de los orígenes de una práctica cultural nos permite pensar que estos dances en honor a Santa Orosia fueron lo que son hoy y serán quizás mañana, una expresión de la cultura siempre antigua y siempre renovada de unos pueblos del “Viejo Aragón”.
JESUS LACASTA SERRANO

El Pirineo Aragonés Núm 5624 del 19 de Junio de 1992, págs. 22 y 23

12 abril, 2019

Festival Virgen de la Cueva - 1992


Las Lecciones de la Virgen de la Cueva

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     En el Parador de Oroel también se realizó lo previsto; el concurso de tortillas de la Peña Entadebán y el Festival de la Escuela del Alto Aragón. No asistió mucha gente, en el Paco de Oroel, el día no mejoró hasta bastante tarde.

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Ricardo Mur, escolapio

El Pirineo Aragonés Núm 05621 del 29 de Mayo de 1992 – pág. 8



07 abril, 2019

Cena solidaria con la AECC en Jaca - 2019




🔊 JACA, CON LA AECC 💚💚💚
Entrañable, una vez más, resultaba la tradicional cena solidaria de la Asociación Española Contra el Cáncer en Jaca. Con Toño L'Hotellerie y el Grupo Folklórico Alto Aragón. Todo un éxito por una buena causa!! Y este domingo, otra cita importante con la Marcha 'Pon color al cáncer'!!!

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Animada cena solidaria en beneficio de la AECC

La Asociación Española contra el Cáncer de Jaca celebró el viernes una cena solidaria para conmemorar el Día Internacional Contra el Cáncer, con el fin de recaudar fondos para cubrir las necesidades de esta Asociación. Fue en el Hotel Oroel y además de estar presentada por Toño L´Hotellerie, contó con la actuación del Grupo Folklórico Alto Aragón.

04 abril, 2019

Nace la "Newsletter" del Grupo - 2019

Nace "DE CAPAZO"

          Una nueva faceta nace en este 2019 dentro del Grupo buscando mantener el contacto, la relación y sobre todo la amistad entre los componentes activos y todos aquellos que por circunstancias de la vida no se encuentran cerca o no están activos. Es una “Newsletter” que vendría a ser en castellano, una circular o noticias por carta, ahora correo electrónico.
          Su nombre  “De Capazo”. Ya sabéis “estar de capazo” o "capacear" en Jaca y alrededores, es encontrarse dos o tres personas y comenzar una charla relajada que se puede alargar y alargar hasta que alguien se hace consciente que tiene que cortar porque sus obligaciones están pendientes.
          Hemos sido más de 250 componentes entre los que estamos activos y los que no, de los que hemos contactado a más de 150. Seguramente esta lista crecerá. Su periodicidad en principio es trimestral. Su contenido, una presentación de la misma o “Saludo de nuestro presidente”, José Mari Palacio; Agenda, recoge todo lo que se sale de la rutina de ensayos, escuela y el día a día, lo que hemos hecho en el trimestre y lo que tenemos previsto; “Sabías que…” sección para recordar anécdotas, situaciones…; Reportaje de la exposición “El Altoaragón y sus gentes, retratos de Esperanza Altuzarra”; Entrevista a  J.A. González, nuestro primer presidente y un artículo titulado “Vivir el Grupo, viviendo fuera”.
          Esperamos que tenga un largo y fructífero recorrido.

          Álvaro


Saludo del presidente

¡Hola! ¿Hay alguien ahí? Espero que sí, porque tenemos muchas ganas de conectar con tod@s vosotr@s. Os preguntareis qué es esto y quien os lo envía...

SOMOS el grupo Folklórico Alto Aragón de Jaca, nuestro grupo. Y seguimos creciendo. Pese a llevar más de 40 años todavía siguen apareciendo nuevos escenarios en el horizonte, nuevos retos y realidades diferentes.
Uno de esos retos es el de mantener el contacto con todos los que formáis o habéis formado parte de este gran proyecto que es el “Alto Aragón”…la distancia, las obligaciones y otras mil cosas más nos alejan de los ensayos, de las actividades habituales del grupo e incluso de formar parte del público. Lo sabemos.
Queremos despertar algo en vosotros. Con el recuerdo vívido de aquel momento de felicidad pura que el tiempo no ha conseguido borrar, con la foto que no creías que existiera de la actuación de tu debut…o de tu despedida (temporal, como la de todos los demás) o con las sensaciones de inseguridad, satisfacción, dudas, nervios, orgullo y muchas cosas más de quienes acaban de empezar el viaje, tan parecido y tan diferente al de todos los demás.

Pretendemos que este rato que pasemos “DE CAPAZO” cuente nuestra historia, cuente nuestro presente y adelante (al menos un poquito) nuestro futuro.

Para ello hemos formado un pequeño gran equipo de gente a la que todos conocéis y con el que pretendemos tener una representación fiel de la realidad del grupo:

Colaboran en este proyecto 
nuestros “bloggers”
 (www.grupofolkloricoaltoaragon.blogspot.comÁlvaro, Rafa y Paco, veteranía e ilusión, siempre dispuestos a rescatar de su memoria, y de las del resto, momentos y anécdotas entrañables. Desde Madrid, Jorge y su estilo periodístico todo terreno, Virginia con su mirada curiosa y su palabra precisa.

Desde Javierragay, María tratará de plasmar su frescura y recordarnos las sensaciones de quien está entrando en este mundo. Miguel, desde Sallent, con su enfoque racional y su capacidad de análisis. Lucía, desde Zaragoza y cabalgando entre generaciones, nos ofrecerá otro punto de vista, tal vez más poético, de nosotros mismos.

Y por último Fernando, irónico y cabal como ninguno pero capaz de marcar el norte sin brújula…será el encargado de llevar este barco a buen puerto, con la ayuda de todos vosotros, que debéis ser una parte fundamental de este proyecto.

La historia del grupo es la de quienes la habéis escrito, de quienes la estamos escribiendo y de quienes la deberán continuar, es comprensible por tanto, que le demos el mayor protagonismo a las personas. Acompañadnos en esta pequeña locura y contemos esa historia juntos, os prometo que será divertido.

Jose Mari Palacio


30 marzo, 2019

Jacetano que triunfa - 1991


     Tengo un amigo, que ya hace años que no veo, que le hacía mucha gracia una sección del Pirineo Aragonés, la de “Jacetanos que triunfan”. Como yo había ojeado y luego leído el Pirineo desde siempre, no me parecía chocante como sección sino que me llamaba la atención, si acaso, por la proximidad o lejanía de la persona que se mencionaba. Como los que mantenemos este blog estamos siempre a la caza de citas o menciones de las actividades del Grupo o de sus componentes, traemos hoy una muestra de esta sección en que se subrayan los méritos de un jacetano que formó parte durante unos años de nuestra agrupación. Sus comienzos brillantes le llevan a una trayectoria notoria en lo profesional, político y comunicacional.

Álvaro


JACETANOS QUE TRIUNFAN

     Traemos a nuestras páginas a don Mario Garcés Sanagustín, nacido en Jaca el 29 de abril de 1967, quien en recientes oposiciones celebradas en Madrid ha ganado brillantemente la plaza de Inspector de Finanzas del Estado.

     Don Mario Garcés Sanagustín es hijo de don Ángel Garcés y de doña Adoración Sanagustín, matrimonio jacetano muy apreciado en nuestra ciudad. Don Mario Garcés estudió el bachillerato en el Instituto “Domingo Miral” de Jaca y los estudios superiores en Zaragoza, habiendo sido el número uno de su promoción de la Facultad de Derecho de la Universidad de Zaragoza (1984-1989). Es diplomado en Derechos Humanos por el Instituto Internacional d Derechos Humanos de Estrasburgo (Francia 1988). Así mismo fue finalista en el certamen jurídico “René Cassin” (1989) en Estrasburgo, ante el Tribunal Europeo de Derecos Humanos.

     Su hermano don Ángel es abogado y profesor de Derecho Administrativo en la Universidad de Zaragoza.

     Felicitamos muy cordialmente a este ilustre jacetano que tan elevado ha puesto su palmarés universitario, destacándose brillantemente a lo largo de sus estudios superiores y en las recientes oposiciones celebradas en Madrid para Inspectores de Finanzas del Estado.


PirArag 5584 09/07/1991 pág 5